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    Santa Missa: oração/silêncio e ritos iniciais

    “A Missa significa repercorrer o calvário, não é um espetáculo” (Papa Francisco)

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    18.11.2021 09:06:02 | 16 minutos de leitura

    Santa Missa: oração/silêncio e ritos iniciais

    Irmão Rafael Pedro Susrina, PSDP
     
    Buscando estar imbuídos do Espírito Santo, queremos prosseguir os encaminhamentos e reflexões, não divagações, sobre a Liturgia; dando início aos Ritos Iniciais. Para recordar o caminho percorrido, e, ao mesmo tempo, dar o ‘norte’ desta reflexão, fiquemos com as palavras do Papa Francisco: “É este o significado da Missa: entrar na paixão, morte, ressurreição, ascensão de Jesus; quando vamos à Missa é como se fôssemos ao calvário, a mesma coisa. Mas pensai: no momento da Missa vamos ao calvário e sabemos que aquele homem ali é Jesus. Mas, será que nos permitiríamos conversar, tirar fotografias, dar um pouco de espetáculo? Não! Porque é Jesus! Certamente estaríamos em silêncio, no pranto e também na alegria de sermos salvos. Quando entramos na Igreja para celebrar a Missa pensemos nisto: entro no calvário, onde Jesus oferece a sua vida por mim. E assim desaparece o espetáculo, desaparecem as tagarelices, os comentários e estas coisas que nos afastam de algo tão bonito que é a Missa, o triunfo de Jesus.”[i]

    Irmãos, celebrar a Santa Missa é participar da Oração por excelência da Igreja. Oração é diálogo com Deus. Oração é rezar. Rezar, em compensação, não significa dizer que é usar de palavras (falar), pois o silêncio é um elemento importante da Oração, e mais, é importantíssimo na Missa. O Papa chama a atenção para esta realidade, muito presente em nossas comunidades: “quando vamos à Missa, talvez cheguemos cinco minutos antes e começamos a falar com quem está ao nosso lado. Mas não é o momento para falar: é o momento do silêncio a fim de nos prepararmos para o diálogo. É o momento de se recolher no coração a fim de se preparar para o encontro com Jesus. O silêncio é tão importante!”[ii] O Padre Inácio de Larrañaga, diz que “tudo que é definitivo nasce e amadurece no seio do silêncio: a vida, a morte, o além, a graça, o pecado. [...] Silêncio é o novo nome de Deus. Penetra tudo, cria, conserva e sustém tudo, e ninguém percebe. [...] Deus ‘é’ silêncio, desde sempre e para sempre. Opera silenciosamente nas profundidades das almas.”[iii]

    Na Santa Missa existem inúmeros momentos para expressar nossa fala, externar nosso ânimo e alegria. Em compensação existem outros que exigem o silêncio, para que, assim, possamos permanecer juntamente com Deus, ouvindo a Sua voz. “Oportunamente, como parte da celebração deve-se observar o silêncio sagrado. A sua natureza depende do momento em que ocorre em cada celebração. Assim, no ato penitencial e após o convite à oração, cada fiel se recolhe; após uma leitura ou à homilia, meditam brevemente o que ouviram; após a Comunhão, enfim, louvam e rezam a Deus no íntimo do coração. Convém que já antes da própria celebração se conserve o silêncio na Igreja, na sacristia, na secretaria e mesmo nos lugares mais próximos, para que todos se disponham devota e devidamente para realizarem os sagrados mistérios.”[iv] (Instrução Geral do Missal Romano, n. 45)[v]

    O Papa Francisco além de nos questionar sobre o silêncio, o faz também sobre a veracidade de nossa oração: “Na nossa relação com o Senhor, deixamo-nos surpreender ou pensamos que a oração é falar a Deus como fazem os papagaios? Não, é confiar e abrir o coração para se deixar surpreender. Deixamo-nos maravilhar por Deus que é sempre o Deus das surpresas? Porque o encontro com o Senhor é sempre um encontro vivo, não é um encontro de museu. É um encontro vivo e nós vamos à Missa e não a um museu. Vamos a um encontro vivo com o Senhor.” Interessante darmo-nos conta que o encontro vivo que o Papa fala não é contrário ao calvário, por isso é importante nos questionarmos: o que ‘eu’ entendo por “encontro vivo com o Senhor”?[vi] É algazarra, dança, criatividade, exibicionismo, novidade, gritos... isto vai de encontro ao calvário? Irmãos, a nossa oração sincera brota do coração, da relação que nasceu do encontro íntimo e profundo com o Senhor, do encontro vivo, não de uma deturpação de significados, sentidos e justificativas.

     Ritos iniciais
    A Santa Missa é composta por duas partes: Liturgia da Palavra e Liturgia Eucarística, introduzidas pelos Ritos Iniciais e concluídas com os Ritos Finais. Os Ritos Iniciais são constituídos pela: Entrada, Saudação, Ato Penitencial, Kýrie, Glória e Oração do dia. Tendo o caráter de exórdio (abertura), introdução e preparação. “A finalidade dos ritos é fazer com que os fiéis, reunindo-se em assembleia, constituam uma comunhão e se disponham para ouvir atentamente a palavra de Deus e celebrar dignamente a Eucaristia” (IGMR, n. 46).
     
    Entrada
    O povo reunido, enquanto o bispo, o sacerdote e o diácono, devidamente paramentados, dirigem-se ao presbitério, juntamente com os ministros; inicia-se o cântico de entrada. “A finalidade desse canto é abrir a celebração, promover a união da assembleia, introduzir no mistério do tempo litúrgico ou da festa, e acompanhar a procissão do sacerdote e dos ministros” (IGMR, n. 47).
     

    Saudação
    “Chegando ao presbitério, o sacerdote, o diácono e os ministros saúdam o altar com uma inclinação profunda. Em seguida, em sinal de veneração, o sacerdote e o diácono beijam então o altar e, se for oportuno, o sacerdote incensa a cruz e o altar” (IGMR, n. 49); havendo “no presbitério tabernáculo com o Santíssimo Sacramento, o sacerdote, o diácono e os outros ministros fazem genuflexão, quando chegam ao altar, e quando dele se retiram, não, porém, durante a própria celebração da Missa. Também fazem genuflexão todos os que passam diante do Santíssimo Sacramento, a não ser que caminhem processionalmente. Os ministros que levam a cruz processional e as velas, em vez de genuflexão, fazem inclinação da cabeça” (IGMR, n. 274).

    O Papa dedica uma explicação especial do porquê se incensa o altar: “porque o altar é Cristo: é figura de Cristo. Quando fitamos o altar, olhamos precisamente para onde está Cristo. O altar é Cristo. Estes gestos, que correm o risco de passar despercebidos, são muito significativos, porque exprimem desde o início que a Missa é um encontro de amor com Cristo. [...] toda a comunidade em volta do altar, que é Cristo; não para olhar na cara, mas para fitar Cristo, porque Cristo está no centro da comunidade e não longe dela.”[vii]

    “Executado o canto de entrada, o sacerdote, de pé junto à cadeira, com toda a assembleia faz o sinal da cruz; a seguir, pela saudação, expressa à comunidade reunida a presença do Senhor. Essa saudação e a resposta do povo exprimem o mistério da Igreja reunida. Feita a saudação ao povo, o sacerdote, o diácono ou outro ministro, pode com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia” (IGMR, n. 50). 

    Um detalhe importante contido na Instrução e esquecido por muitos, é de que o ‘sacerdote, junto à cadeira, faz o sinal da cruz’; está dito ‘junto à cadeira’ e não junto ao altar, ou seja, deveria ser um lugar afastado do altar; entretanto a reflexão sobre espaço sagrado será tema de próximos artigos. Interessante perceber também, que o acréscimo desta última frase na nova edição do Missal, apresenta uma realidade que por décadas, foi vivenciada de forma errônea. E que agora nos é apresentado o melhor lugar para colocar o popular “comentário inicial”, que não deveria receber este nome, pois o seu objetivo não é comentar nada; mas simplesmente introduzir os fiéis na Missa. Além de ter presente que o seu uso não é obrigatório, mas facultativo; podendo, assim, por meio de sua repetição diária, criar uma prática dentro das Igrejas particulares, que não está prevista. Tendo em conta que a introdução deve ser feita ‘com brevíssimas palavras’ e após a saudação do presidente. 

    Dentro deste ponto percebe-se a ausência de informação sobre as “intenções da Santa Missa”, que também não deveriam ser feitas como acontecem em muitas de nossas Igrejas pelo Brasil. O momento correto para que os fiéis apresentem suas intenções é no momento da ‘Oração’, sem lê-las. Mesmo assim, saliento que as ‘intenções pelos falecidos’ têm seu momento próprio na Oração Eucarística, que também não devem ser lidas, exceto os casos particulares, que veremos posteriormente.

    O Papa Francisco explica o sinal da cruz: “o sacerdote que preside faz o sinal e de igual modo o fazem todos os membros da assembleia, conscientes de que o ato litúrgico se realiza ‘em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo’. E aqui passo para outro tema muito pequeno. Vistes como as crianças fazem o sinal da cruz? Não sabem o que fazem: às vezes fazem um desenho, que não é o sinal da cruz. Por favor: mãe e pai, avós, ensinai às crianças, desde o início - desde pequeninos - a fazer bem o sinal da cruz. E explicai-lhes que significa ter a cruz de Jesus como proteção. E a Missa começa com o sinal da cruz.”[viii]

    Para o Papa Bento XVI “o Sinal da Cruz é a suma da nossa fé, e fazendo-o com o coração atento, entramos no pleno mistério da nossa salvação.”[ix] Queremos estar unidos ‘Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo’ e não em nome do padre fulano ou ciclano, por mais simpático e carismático que ele seja. Não podemos traçar o sinal da cruz sobre nós, sem estarmos atentos e vivê-lo consciente e sinceramente. 

    O Papa Francisco diz que “fazendo o sinal da cruz, não só recordamos o nosso Batismo, mas afirmamos que a prece litúrgica é o encontro com Deus em Jesus 
    Cristo, que por nós se encarnou, morreu na cruz e ressuscitou glorioso.”[x]

    Após o Sinal da Cruz o sacerdote dirige-se a todos com uma saudação. O Papa Francisco explica que esta saudação “exprime a fé comum e o desejo recíproco de estar com o Senhor e de viver a unidade com a humanidade inteira.”[xi]
     
    Ato Penitencial
    “Em seguida, o sacerdote convida para o ato penitencial que, após breve pausa de silêncio, é realizado por toda a assembleia através de uma fórmula de confissão, e concluído pela absolvição do sacerdote, absolvição que, contudo, não possui a eficácia do sacramento da Penitência. Aos domingos, particularmente no Tempo Pascal, em lugar do ato penitencial de costume, pode-se fazer, por vezes, a bênção e aspersão da água em recordação do batismo” (IGMR, n. 51).

    O presbítero, ao dizer: ‘Irmãos e irmãs, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios’ convida cada participante da Missa a recolher-se um momento, preenchendo-o com um ato interior de arrependimento, que brota da consciência de sua condição pecadora. O Papa afirma: “ouvir em silêncio a voz da consciência permite reconhecer que os nossos pensamentos estão distantes dos pensamentos divinos, que as nossas palavras e as nossas ações são muitas vezes mundanas, isto é, guiadas por escolhas contrárias ao Evangelho.”[xii] Pois, “o Ato penitencial nos ajuda a despojar-nos das nossas presunções e a apresentar-nos a Deus como realmente somos, conscientes de sermos pecadores, na esperança de sermos perdoados.”[xiii]
     
    Kýrie
    “Depois do ato penitencial inicia-se sempre o Senhor, tende piedade (Kýrie, eléison), a não ser que já tenha sido rezado no próprio ato penitencial. Tratando-se de um canto em que os fiéis aclamam o Senhor e imploram a sua misericórdia, é executado normalmente por todos, tomando parte nele o povo e o grupo de cantores ou o cantor” (IGMR, n. 52).
     
    Glória
    “O Glória é um hino antiquíssimo e venerável, pelo qual a Igreja, congregada no Espírito Santo, glorifica e suplica a Deus Pai e ao Cordeiro. O texto deste hino não pode ser substituído por outro. Entoado pelo sacerdote ou, se for o caso, pelo cantor ou grupo de cantos, é cantado por toda a assembleia, ou pelo povo que o alterna com o grupo de cantores, ou pelo próprio grupo de cantores. Se não for cantado, deve ser recitado por todos juntos ou por dois coros dialogando entre si. É cantado ou recitado aos domingos, exceto no tempo do Advento e da Quaresma, nas solenidades e festas, e ainda em celebrações especiais mais solenes” (IGMR, n. 53).

    O Papa Bento XVI expressa que “o Glória ressalta a continuidade existente entre o nascimento e a morte de Cristo, entre o Natal e a Páscoa, aspectos inseparáveis do único e mesmo mistério de salvação. O Evangelho narra que a multidão angélica cantava: ‘Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens do seu agrado’. Os anjos anunciam aos pastores que o nascimento de Jesus ‘é’ glória para Deus nas alturas; e ‘é’ paz na terra aos homens do seu agrado. [...] A palavra ‘glória’ (doxa) indica o esplendor de Deus que suscita o louvor agradecido das criaturas.”[xiv] O Papa amplia a reflexão em outra oportunidade “A Igreja ampliou, no hino ‘Glória...’, este louvor que os anjos entoaram a vista do acontecimento da Noite Santa, fazendo dele um hino de júbilo sobre a glória de Deus. ‘Nós Vos damos graças por vossa imensa glória’. Nós Vos damos graças pela beleza, pela grande, pela tua bondade, que, nesta noite, se tornam visíveis para nós.”[xv] Percebemos, desta forma a beleza do Glória, a importância de reza-lo ou cantá-lo por meio do único texto permitido. Para que nenhum elemento espiritual deste louvor seja omitido ou esquecido. Tendo uma única fórmula para melhor dar graças a Deus, reconhecendo a sua glória. Assim, como os anjos fazem, que ao rodeá-lo “[...] transmitem, primeiro, a pura e simples alegria pela percepção da glória de Deus”.
     
    Oração do dia (coleta)
    “O sacerdote convida o povo a rezar, todos se conservam em silêncio com o sacerdote por alguns instantes, tomando consciência de que estão na presença de Deus e formulando interiormente os seus pedidos. Depois o sacerdote diz a oração que se costuma chamar ‘coleta’, pela qual se exprime a índole da celebração. [...] O povo unindo-se à súplica, faz sua a oração pela aclamação Amém. Na Missa sempre se diz uma única oração do dia” (IGMR, n. 54).

    “O recolhimento e o silêncio são indispensáveis para entrar em colóquio com Deus. Agora é o momento de acabar com qualquer distração e dispor-se interiormente para a oração. Antes da prece sacerdotal, há a prece silenciosa, íntima de todos. A oração pública do sacerdote, portanto, pressupõe a oração da assembleia. Só assim ele poderá se colocar como porta-voz do povo.”[xvi]

    Papa Francisco explana que “o silêncio não se reduz à ausência de palavras, mas consiste em predispor-se a ouvir outras vozes: a do nosso coração e, sobretudo, a voz do Espírito Santo. [...] Portanto, antes da oração inicial, o silêncio ajuda a recolher-nos em nós mesmos e a pensar por que estamos ali. Eis, então, a importância de ouvir o nosso espírito para o abrir depois ao Senhor. Talvez tenhamos vivido dias de cansaço, de alegria, de dor, e queremos dizê-lo ao Senhor, invocar a sua ajuda, pedir que esteja próximo de nós; temos familiares e amigos doentes, ou que atravessam provações difíceis; desejamos confiar a Deus o destino da Igreja e do mundo. É para isto que serve o breve silêncio antes que o sacerdote, recolhendo as intenções de cada um, recite em voz alta a Deus, em nome de todos, a oração comum que conclui os ritos de introdução, realizando precisamente a ‘coleta’ das intenções individuais. Recomendo vivamente aos sacerdotes que observem este momento de silêncio e não se apressem: ‘oremos’, e que se faça silêncio. Recomendo isto aos presbíteros. Sem este silêncio, corremos o risco de descuidar o recolhimento da alma.

    O sacerdote recita esta súplica, esta oração de coleta, de braços abertos: é a atitude do orante, assumida pelos cristãos desde os primeiros séculos, para imitar Cristo de braços abertos no madeiro da cruz. Ali Cristo é o Orante e, ao mesmo tempo, a oração! No Crucificado reconhecemos o Sacerdote que oferece a Deus o culto que lhe é agradável, ou seja, a obediência filial. Possa a liturgia tornar-se para todos nós uma verdadeira escola de oração”[xvii].
     
    “No silêncio o Senhor fala. Quem faz muito barulho não pode escutar a sua voz.” (São João Calábria)


    Passo a passo
    1º passo: chegar antes do início da Santa Missa; para preparar o coração em oração;
    2º passo: participar ativamente da Santa Missa, dentro do ministério que vive;
    3º passo: acompanhar a entrada dos ministros e os gestos que desempenham no presbitério, com atenção, cantando;
    4º passo: traçar o sinal da cruz, acompanhando o presidente, sem a pronúncia do mesmo;
    5º passo: responder ao presidente a saudação, com muita fé;
    6º passo: recolher-se, no instante de silêncio, pedindo a misericórdia de Deus;
    7º passo: glorificar a Deus Pai, com toda nossa força e vida por meio de um único texto;
    8º passo: silenciar-se para apresentar a Deus os nossos pedidos;
    9º passo: acompanhar a oração do dia, confirmando-a com Amém;
     
    _________________________________________________
    [i] FRANCISCO, Papa. Audiência Geral, 22 de nov. de 2017. Disponível em: http:// w2.vatican.va/content/francesco/pt/audiences/2017/documents/papa-francesco_20171122_udienza-generale.html Acesso em: 18 mar. 2020.
    [ii] FRANCISCO, Papa. Audiência Geral, 15 de nov. de 2017. Disponível em: http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/audiences/2017/documents/papa-francesco_20171115_udienza-generale.html. Acesso em: 18 mar. 2020.
    [iii]  LARRANAGA, Inácio. O silêncio de Maria. 3 ed. São Paulo: Paulinas, 1977; p. 90.
    [iv]  Nota: os negritos dentro do texto da Instrução Geral do Missal Romano, são detalhes do autor, visam dar destaque a explicações que não se faziam presentes nas edições anteriores do Missal Romano.
    [v] Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos. Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário, 7º ed. Brasília: Edições CNBB, 2018.
    [vi] FRANCISCO, Papa. Audiência Geral, 15 de nov. de 2017. Disponível em: http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/audiences/2017/documents/papa-francesco_20171115_udienza-generale.html. Acesso em: 18 mar. 2020.
    [vii] FRANCISCO, Papa. Audiência Geral, 15 de nov. de 2017. Disponível em: http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/audiences/2017/documents/papa-francesco_20171115_udienza-generale.html. Acesso em: 18 mar. 2020.
    [viii]  Ibidem.
    [ix] BENTO, Papa. Audiência
    Geral, 17 de set. de 2008. Disponível em: http:// www.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/audiences/2008/documents/hf_ben-xvi_aud_20080917.html. Acesso em: 18 mar. 2020.
    [x]  FRANCISCO, Papa. Audiência Geral, 20 de dez. de 2017. Disponível em: http://www.vatican.va/content/francesco/pt/audiences/2017/documents/papa-francesco_20171220_udienza-generale.html. Acesso em: 18 mar. 2020.
    [xi]  Ibidem.
    [xii]  FRANCISCO, Papa. Audiência Geral, 3 de jan. de 2018. Disponível em: http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/audiences/2018/documents/papa-francesco_20180103_udienza-generale.html. Acesso em: 22 mar. 2020.
    [xiii]  Ibidem.
    [xiv] BENTO, Papa. Audiência
    Geral, 27 de dez. de 2006. Disponível em: http://www.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/audiences/2006/documents/hf_ben-xvi_aud_20061227.html. Acesso em: 22 mar. 2020.
    [xv] BENTO, Papa. Homilia
    na Santa Missa da Noite de Natal, 24 de dez. de 2010. Disponível em: http://w2.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/homilies/2010/documents/hf_ben-xvi_hom_20101224_christmas.html. Acesso em: 22 mar. 2020.
    [xvi] ASSUNÇÃO, Rudi Albino de. O sacrifício da palavra: a liturgia da Missa segundo Bento XVI. Campinas: CEDET, 2016. p. 101.
    [xvii]  FRANCISCO, Papa. Audiência Geral, 10 de jan. de 2018. Disponível em: http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/audiences/2018/documents/papa-francesco_20180110_udienza-generale.html. Acesso em: 22 mar. 2020.

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